Como foi dito no post anterior, O Brasil fechou o primeiro set, 25 a 20, e os EUA o segundo, 25 a 22.
E, infelizmente, o jogo só teve mais dois sets, ambos com vitórias dos EUA, por 25 a 21 e 25 a 23.
Resultado justo, os americanos foram melhores.
O camisa 13 deles, Clayton Stanley, que o diga.
O que não pode ser desconsiderado, é tudo o que essa seleção já conquistou para esse país.
Nos últimos anos ela roubou o papel da nossa seleção de futebol, e se tornou o nosso principal nome no que diz respeito a hegemonia esportiva.
Hoje, não somos mais imbatíveis, mas ainda somos grandes.
A seleção brasileira lutou, suou, comemorou e chorou hoje como nunca, ou como sempre.
O Brasil ainda é uma potência no voleibol masculino.
E que não se diga que faltou garra a essa seleção, como vez por outra falta para a de futebol.
O Brasil foi o mesmo time de sempre, o Brasil jogou como sempre.
Os americanos é que jogaram como nunca...
sábado, 23 de agosto de 2008
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